sexta-feira, 28 de março de 2008

reUNIÃO da gafe!

OLA VOCE!

NOS ENCONTRAREMOS ESSE DOMINGO(dia 30) AS 16h LA NO PARQUE DO CORREGO GRANDE!!!!

A REUNIAO E MAIS DO QUE ABERTA E PORTANTO ESTAO TODXS MUITO CONVIDADXS!
CHEGA LA!!

enquanto isso segue uma reflexao que vale muito a pena...

Nem o Centro nem a Periferia...

Parte II – Escutar o amarelo
O calendário e a geografia da diferença

“O perigo d@s diferentes está em logo parecerem muito entre si”.
Dom Durito de A Laconda.


A luta das mulheres, do centro à periferia?

Se antes falamos que no pensamento de cima existia um abismo entre teoria e realidade e da bulemia teórica concomitante que vira moda em uma parte da intelectualidade progressista, agora queremos nos deter nesse ponto da geografia pretensamente científica que é o centro onde a pedra conceitual, quer dizer, a moda intelectual, cai e se iniciam as ondas que afetam a periferia.
Acontece que essas teorias e práticas surgidas no centro, se estendem até a periferia não só afetando os pensamentos e práticas nesses cantos, mas também, e sobretudo, impondo-se como verdade e modelo a seguir.

Já se falou do surgimento de novos atores ou sujeitos sociais, e se mencionou as mulheres, jovens e outros amores.
Pois bem, sobre estes “novos” protagonistas da história cotidiana, surgem novas elaborações teóricas que, sempre no centro emissor, se traduzem em práticas políticas e organizativas.
Nesse caso da luta de gênero, ou mais especificamente, no feminismo, sucede o mesmo. Em uma das metrópoles surge uma concepção do que é, de seu caráter, de seu objetivo, de suas formas, de seu destino. Daí se exporta a pontos da periferia, que a sua vez, são centros de outras periferias.
Esta imagem não se dá sem os problemas e “engarrafamentos” próprios das distintas geografias.
Tampouco se dá, paradoxalmente, em termos de equidade. E digo “paradoxalmente” porque um dos riscos essenciais das lutas é sua demanda de equidade, de equidade de gênero.
Espero que as companheiras e companheiros que elaboram esta luta, e que estão me escutando ou lendo, desculpem o reducionismo e simplismo com que estou tocando este ponto. E não é porque queira salvar meu machismo, tão natural e espontâneo, a sério, e sim porque não estamos pensando, quando nos referimos a isto, nos esforços que levam adiante. Não dizemos que seus projetos não sejam questionáveis. O são e nem mais de um aspecto, mas estamos falando de outra luta de gênero, de outro feminismo: o que vem de cima, do centro à periferia.
Em uns dias a mais, as mulheres zapatistas celebrarão um encontro onde sua experiência e palavras terão um aspecto único, assim que não adentrarei mais neste tema. Contudo, quero contar-lhes a breve história de um desencontro.

Nos primeiros meses posteriores ao início de nosso levante, um grupo de feministas (assim se autodeterminaram) chegaram a algumas das comunidades zapatistas.
Não, não chegaram a perguntar, a escutar, a conhecer, a respeitar. Chegaram a dizer o que deviam fazer as mulheres zapatistas, chegaram a libertá-las da opressão dos machos zapatistas (começando, evidentemente, por libertá-las do Sup), a dize-las quais eram seis direitos, a mandar pois.

Cortejaram quem consideravam as chefas (por certo, com métodos muito masculinos, diga-se de passagem). Através delas tentaram impor, de fora, na forma e conteúdo, uma luta de gênero que nem sequer se detiveram em averiguar se existia ou não e em que grau nas comunidades indígenas zapatistas.

Nem sequer pararam para ver se as haviam escutado e entendido. Não, sua missão “libertadora” estava cumprida. Voltaram a suas metrópoles, escreveram artigos para periódicos e revistas, publicaram livros, viajaram com os gastos pagos ao estrangeiro dando conferências, tiveram cargos governamentais, etc.

Não vamos questionar isto, cada um consegue as férias como pode. Só queremos recordar que não fizeram coisa alguma nas comunidades nem trouxeram benefícios algum às mulheres.
Este desencontro inicial marcou a relação posterior entre as mulheres zapatistas e as feministas, e levou a uma confrontação soterrada que, claramente, as feministas imputaram ao machismo vertical e militarista do EZLN. Isto chegou até o ponto em que um grupo de Comandantas negou um projeto sobre direitos da mulher. Acontece que queriam dar uns cursos, desenhados por cidadãs, ministrados por cidadãs e avaliados por cidadãs. As companheiras se opuseram, queriam ser elas quem decidissem os conteúdos e elas quem ministrassem o curso e elas quem avaliassem os resultados e o que seguia.

O resultado vocês poderão conhecer ao assistir ao Caracol da Garrucha e escutarem, dos próprios lábios das zapatistas, essas e outras histórias. Talvez lhes ajudaria a entender melhor, levar a disposição e o ânimo de compreender. Talvez, como Sylvia Marcos no Israel das beduínas, entenderiam que as zapatistas, como mulheres em muitos cantos do mundo, transgridem as regras sem descartar sua cultura, se rebelam como mulheres, mas sem deixar de ser indígenas e também, sem esquecer, sem deixar de ser zapatistas.

Faz uns anos, um jornalista me contou que havia encontrado na estrada uma senhora zapatista e lhe havia dado “aventón” até o povoado. “Andava com uniforme ou calça ou botas?”, lhe perguntei preocupado. O jornalista me esclareceu: “Não, levava nagüa, camisa bordada e estava descalça. Ainda levava seu filho carregando no rebuço”. “Como supôs então que era zapatista?”, lhe insisti. O jornalista me respondeu com naturalidade: “é fácil, as zapatistas param diferente, caminham diferente, olham diferente”. “Como?”, reiterei. “Pois como zapatistas”, disse o jornalista e sacou sua gravadora para perguntar-me sobre a proposta de diálogo do governo, as próximas eleições, os livros que tem lido e outras coisas igualmente absurdas.
Contudo é necessário assinalar que esta distância tem diminuído graças ao trabalho e compreensão de nossas companheiras feministas da Outra Campanha, particularmente e de maneira destacada, nossas companheiras da Outra Jovel.

Segundo minha visão machista, em ambos cantos tem se entendido a diferença entre umas e outras e, por tanto, tem iniciado um reconhecimento mutuo que acabará em algo diferente, e que seguramente poderá abalar não só o sistema patriarcal em seu conjunto, e também quem apenas estamos entendendo a força e o poder dessa diferença, e que nos leva a repetir, ainda que com outro sentido, o “Vive le difference”, viva a diferença!

Dessa tensão que, paulatinamente, se converte em liga e ponte, resultará um novo calendário em uma nova geografia. Um e uma onde a mulher, em sua igualdade e em sua diferença, tenha o lugar que conquiste nessa sua luta, a mais pesada, a mais completa e a mais contínua de todas as lutas antisistêmica.

sexta-feira, 14 de março de 2008

Católicas pelo Direito de Decidir sobre a Campanha da Fraternidade 2008





Católicas pelo Direito de Decidir sobre a Campanha da Fraternidade 2008
Por Catolicas pelo Direito de Decidir 08/02/2008 às 18:58

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Bela Vista - São Paulo, SP Brasil - 01317-010
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Manifesto de Católicas pelo Direito de Decidir
sobre a Campanha da Fraternidade 2008

A Campanha da Fraternidade de 2008 ? cujo tema é ?Fraternidade e Defesa da Vida? ? vai, mais uma vez, mobilizar a comunidade católica brasileira para uma reflexão a respeito de valores cristãos e nos fará pensar sobre o significado da vida. Pela relevância do tema, é necessário que todas as vozes católicas sejam ouvidas e nós, como Católicas pelo Direito de Decidir, sentimo-nos interpeladas a dar nossa contribuição.

Reiteramos com a Igreja que todas e todos têm direito a uma vida plena e digna, conforme o Evangelho de Jo 10, 10: ?Eu vim para que todos tenham vida, e vida em abundância?. Com ela, lembramos a necessidade urgente de se reverter o processo de degradação da natureza, que, certamente, coloca em risco a vida das futuras gerações. Com ela reafirmamos que defender a vida é lutar contra a pobreza, a exclusão, a situação de extrema injustiça social do nosso país. Com a Igreja, entendemos que defender a vida é criar condições para que se realize o direito a uma vida sem violência, sem desigualdade de nenhuma ordem, sem opressão, sem exploração, sem medo, sem preconceitos.

No entanto, como católicas, tendo como referência a tradição cristã e os valores evangélicos, há questões que nos parecem fundamentais quando a vida das pessoas está em jogo. Por isso, queremos interrogar a Igreja sobre as contradições entre seu discurso e sua prática em relação aquilo que ela apresenta como defesa da vida.

- Pode-se afirmar a defesa da vida e ignorar milhões de pessoas que morrem, no mundo todo, vítimas de doenças evitáveis, como a aids? Seguir condenando o uso de preservativos que salvariam tantas vidas, numa brutal indiferença à tamanha dor?

- Pode-se afirmar a defesa da vida e condenar as pessoas a sofrerem indefinidamente num leito de morte, condenando o acesso livre e consentido a uma morte digna, pelo recurso à eutanásia?

- Pode-se afirmar a defesa da vida e condenar as pesquisas com células-tronco embrionárias, que podem trazer alento e perspectiva de vida digna para milhares de pessoas com deficiências?

- Pode-se afirmar a defesa da vida e dizer que se condena o racismo quando se impede a manifestação ritual que incorpora elementos religiosos indígenas e afro-latinos nas expressões litúrgicas católicas?

- Pode-se afirmar a defesa da vida e condenar a intolerância que mata, quando se afirma a superioridade cristã em relação às outras crenças?

- Pode-se afirmar a defesa da vida e eliminar a beleza da diversidade humana, com atitudes e discursos intolerantes em relação a expressões livres da sexualidade humana, condenando o relacionamento amoroso entre pessoas do mesmo sexo?

- Pode-se afirmar a defesa da vida e fazer valer mais as normas eclesiásticas do que o amor, impedindo a reconstrução da vida em um segundo matrimônio?

- Pode-se afirmar a defesa da vida e denunciar as desigualdades, quando a mesma Igreja mantém uma situação de violência em relação às mulheres, submetendo-as a normas decididas por outros, impedindo-as de realizarem sua vocação sacerdotal, relegando-as a uma situação de inferioridade em relação aos homens da hierarquia católica?

- Pode-se afirmar a defesa da vida, quando se tenta impedir a implementação de políticas públicas de saúde ? como é o caso do planejamento familiar e da distribuição criteriosa da contracepção de emergência - que visam prevenir situações que podem colocar em risco a vida das pessoas?

- Pode-se afirmar a defesa da vida e desrespeitar o princípio fundamental à realização de uma vida digna e feliz, que é o direito de decisão autônoma sobre o próprio corpo? Condenar as mulheres a levar adiante uma gravidez resultante de estupro, a não interromper uma gravidez que coloca a vida delas em risco, ou cujo feto não terá nenhuma condição de sobreviver?

- Pode-se afirmar a defesa da vida e cercear o livre exercício do pensamento, impedindo a expressão da diversidade existente no interior da Igreja?

Neste manifesto, Católicas pelo Direito de Decidir une-se a todos aqueles que, dentro da Igreja e na sociedade brasileira em geral, desejam contribuir para que a defesa da vida seja compreendida em sua complexidade e se realize o direito de tod@s de viver com dignidade.

segunda-feira, 10 de março de 2008

Mulheres da Via Campesina em luta


*matéria de http://www.midiaindependente.org
((i)) você odeia a mídia? seja a mídia!

Nesta semana do dia 8 de março as mulheres da Via Campesina estão realizando diversas ações que fazem parte das mobilizações da semana da mulher.

Rio Grande do Sul

No ultimo dia 4 de março cerca de 900 mulheres da Via Campesina ocuparam a fazenda Tarumã, de 2.100 hectares, no município de Rosário do Sul, a aproximadamente 400 km de Porto Alegre, quando iniciaram o corte de eucaliptos e o plantio de árvores nativas em área que pertence à empresa sueco finlandesa Stora Enso.

Na tarde do mesmo dia a ocupação foi desfeita violentamente, as cerca de 250 crianças que estavam no acampamento foram separadas das mães e colocadas deitadas com as mãos na cabeça e muitas agricultoras foram feridas.

Manifesto das Mulheres da Via Campesina do Rio Grande do Sul

No dia 6 de março as trabalhadoras feridas entregaram uma denúncia ao Ministro da Justiça, Tarso Genro, sobre a violência da Brigada Militar do Rio Grande do Sul, a audiência aconteceu na manhã em Brasília. Na tarde do mesmo dia as mulheres entregam denúncia ao Secretário Especial de Direitos Humanos, Paulo Vanucchi.

Pernambuco

Na manhã do dia 5 de março a sede da CPRH - Agência Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Pernambuco ? no Recife foi ocupada por cerca de mil pessoas, do Fórum das Organizações do Campo de Pernambuco.A Agência foi escolhida por vir se configurando, segundo os movimentos, como facilitadora da expansão do monocultivo da cana-de-açúcar e um empecilho às desapropriações de terra e do desenvolvimento dos assentamentos no estado.

Na madrugada do dia 6 de março as mulheres da Via Campesina ocuparam o Engenho Pereira Grande, que faz parte da Usina Estreliana, localizada no município de Gameleira, zona da mata sul de Pernambuco e também a sede da CODEVASF (Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco), em Petrolina, Sertão de Pernambuco.

Na tarde desse mesmo dia 6 de março, as mulheres seguiram para a cidade de Água Preta, também na mata sul, e derrubaram a casa grande do engenho Cachoeira Dantas.

Estas ações se realizam em protesto ao modelo de desenvolvimento que vem sendo implantado no país voltado para grandes projetos de irrigação para o agronegócio.

SOLIDARIEDADE A LUTA DAS MULHERES DA VIA CAMPESINA!

Links Mulheres:
Comissão Pastoral da Terra | Mulheres da Via Campesina ocupam fazenda da Aracruz no RS | MAB repudia ato de violência contra as mulheres da Via Campesina | MMM Total solidariedade a luta das mulheres da Via Campesina! | Mulheres vaiam professora que faz pedido à governadora Yeda | Nova ofensiva contra a luta pelo direito de decidir | Curso prepara mulheres para trabalhar na construção civil | Via Campesina ocupa Monsanto e destrói experimentos em SP | Fotos das acoes da mulheres da via campesina

terça-feira, 4 de março de 2008

8 DE MARCO - RESPEITO E NAO FLORES

8 de março é um dia para repensarmos a atuação das mulheres na sociedade. De que vale UM Dia Internacional da Mulher, de reconhecimento e atenção, se nos outros 364 somos discriminadas em tantos espaços? Nesse 8 de março, dispensamos as flores e homenagens para exigir RESPEITO todos os dias do ano.

Todos os dias, quase 6 mil mulheres são espancadas, e mais de 40 são estupradas. Convivemos ainda com violências mais mascaradas, que não deixam marcas aparentes em nossos corpos. São as empresas que demitem mulheres quando engravidam, os salários 50% menores que as mulheres recebem para realizar as mesmas tarefas que os homens e a freqüente dupla jornada de trabalho, que é a responsabilidade pelo trabalho dentro e fora de casa, sem a ajuda do companheiro nas tarefas do lar.

A GAFe – Grupo de Ação Feminista – é um espaço para TOD@S (homens e mulheres) que se incomodam com essa situação. No nosso grupo, discutimos e planejamos ações que procuram mudar e questionar o lugar dos homens e das mulheres na sociedade.

O FEMINISMO é um movimento que luta pela IGUALDADE entre os sexos, procurando assegurar e promover os direitos das mulheres. Ao contrário do que se pensa muitas vezes, o feminismo também é uma luta dos homens, e NÃO é o oposto do machismo.

A mídia vende a idéia de que todas as conquistas que eram necessárias já aconteceram, não restando qualquer motivo para indignação diante a condição atual das mulheres. Mas você acha mesmo que há igualdade está presente na nossa sociedade?

*a linguagem que usamos é mais um espaço que prioriza o masculino para englobar homens e mulheres, omitindo estas últimas. Usamos o símbolo @ para nos referir ao masculino e ao feminino.


S


Segue a programação da semana de atividade do Movimento de Mulheres Camponesas(MMC) e o Movimento das Mulheres Trabalhadoras Urbanas (MMTU). A GaFE vai acompanhar as atividades!


Terça-feira, dia 04, das 16.00 às 19.00 horas:
- panfletagem das mulheres no TICEM

Quarta-feira, dia 05, das 08.00 às 10.00 horas:
- concentração para caminhada das mulheres (na praça
em frente ao INSS, ao lado do TAC)

Quarta-feira, dia 05, das 10.00 às 12.00 horas:
- caminhada das mulheres (saida da praça acima)

Quarta-feira, dia 05, das 14.00 às 16.00 horas:
- Assembleia Estadual do SINTE (Clube 12)
- Assembleia Estadual do SINTESPE (Alesc)

Quarta-feira, dia 05, das 16.00 às 18.00 horas:
- Ato público seguido de caminhada dos movimentos e
mulheres e movimentos sociais, por uma vida sem
violencias e sem discriminacoes (concentraçao na Praça
Tancredo Neves, em frente a Alesc)

Quinta-feira, dia 06, das 9.00 - 12.00 horas:
- Atividades das Mulheres na Alesc - Palestra de Clair
Castilhos + Filme + Debate (Hall de entrada da Alesc).

Quinta-feira, dia 06, das 14.00 às 17.00 horas:
- Audiencia Pública sobre MULHER - da Comissao de
Direitos Humanos da Alesc (Auditorio do TJ, ao lado da
Alesc)

Quinta-feira, dia 06, das 18.00 às 20.30 horas:
- Palestra da Estela Maris Cardoso-UBM/SC e UNEGRO/SC,
seguida de debate, com Servidoras e Servidores do
Tribunal de Justica de SC (auditorio do Tribunal -
Florianopolis)

Sexta-feira, dia 07, das 15.30 às 17.30 horas:
- Filme e Debate 8 de Março – Feminismo Sim, por que
não? (no CEART – UDESC, bloco amarelo)

Sexta-feira, dia 07, das 18.30 às 21.00 horas:
- Debate 8 de Março - Mesa Redonda c/ Joana Pedro,
Cristina Scheibe e Glacia de Oliveira (FAED – UDESC)

Sexta-feira, dia 07, das 19.00 às 20.30 horas:
- Palestra de Angela Albino, seguida de debate com
estudantes da Universidade Estacio de Sá (Auditorio da
Estacio de Sá - Barreiros, Sao José)

SÁBADO, DIA 08 DE MARÇO, das 9.00 às 12.00 horas:
- Cencentração, Ato seguido de caminhada e panfletagem
das Mulheres e dos Movimentos Sociais pelo fim das
violencias e discriminacoes (Largo da Alfandega)
*a Gafe vai acompanhar esse ato com nossas faixas e panfletos! Leve uma camisa em branco pra mandar um stencil da gafe nela!!


Quarta-feira, dia 12, das 19.00 às 21.00 horas:
- Palestra de Simone Lolatto, seguida de debate com
estudantes da UNIVILLE - Sao Bento do Sul (Auditorio
da Univille de S.Bento)

..vamo aê? Nos vemos na ruA..